Jorge Linemburg é bacharel em ciências biológicas (2001-06) pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) e mestre em música, áreas de concentração musicologia e etnomusicologia (2013-15), pela Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC). Como pesquisador, integrou o Laboratório de Macrofauna Bêntica do NEMAR – UFSC, entre os anos de 2001-03 e 2006-07, onde participou de estudos sobre ecologia de macroinvertebrados bentônicos no estado de Santa Catarina. Também integrou o Grupo de Estudos em Filogenia e Evolução (2003-06), na mesma instituição, cujo coordenador, prof. Kay Saalfeld, foi seu orientador no trabalho de conclusão de curso: “Filogenia Animal: uma análise dos modernos elementos”.

Começou a pesquisar, sob orientação do prof. Dr. Luiz H. Fiaminghi, em 2010, as rabecas brasileiras e as manifestações culturais nas quais esse instrumento musical está presente.
Possui artigos publicados em revistas especializadas na área de música e realizou comunicações em congressos da área. Em 2015 defendeu sua dissertação de mestrado “As rabecas brasileiras na obra de Mário de Andrade: uma abordagem prática”, que foi laureada com o "Prêmio Funarte de Produção Crítica em Música 2016". Nesse mesmo ano teve seu projeto “Cegueira e rabeca: instrumentos e uma poética” aprovado no edital Rumos Itaú Cultural 2015-2016, cujo financiamento possibilitou pesquisa de campo e em arquivos, nas regiões Nordeste e Sudeste brasileiras, para confecção de um livro.

Como instrumentista, integrou os naipes de violas de arco de algumas orquestras na cidade de Florianópolis, como a OSSCA e a Orquestra de Cordas da Ilha. Também atuou como violinista e rabequeiro em grupos de música popular brasileira (Quex-quex) e de câmara (Sexteto Clariô). Compôs as trilhas sonoras originais de espetáculos de teatro, dança e para o cinema.
Atualmente realiza mestrado em artes, especialização em música e musicologia, na Universidade Aix-Marseille, em Aix-en-Provence, na França.
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